100 Melhores Empregos dos EUA 12 outubro 2010 msincic Outros, Certificação A CNN todos os anos lança uma lista com os 100 melhores empregos com base no crescimento das oportunidades e fornece uma lista com detalhes, como ocupações, salários e como atingir a excelencia. Consulte a lista, para se ter uma idéia o 1º é Arquiteto de Software, o 7º DBA, o 17º Segurança da Informações e assim por diante. Um ponto importante é destacar que a especialização está em alta, porque o genérico “System Enginering” caiu para a 49ª posição, enquanto as profissões ligadas a desenvolvimento dominam a lista a partir da 17ª posição. Segue o link para a lista das 50 primeiras posições http://money.cnn.com/magazines/moneymag/bestjobs/2010/full_list/index.html e das 50 seguintes http://money.cnn.com/magazines/moneymag/bestjobs/2010/full_list/index2.html, lembrando que clicando sobre cada uma temos um panorama detalhado do mercado e oportunidades. Também é interessante que a reportagem traz as profissões “Low Stress” em http://money.cnn.com/magazines/moneymag/bestjobs/2010/qualitylife/index.html e coloca desenvolvedores web e testadores como uma delas, o que parece estranho, mas… Por outro lado é importante notar que na lista de “Maiores crescimentos” e “satifsfação” as profissões ligadas a informática não estão presentes, o que já era de se esperar. Quem quiser mudar de profissão, ter mais oportunidades e satisfação, vá para a área médica !!!
Análise: Oracle e Sun-O que esperar? - Atualizado em 11/11 28 setembro 2010 msincic Outros Nota: Desde que publiquei este post a primeira vez em 15/06/2010 vários desdobramentos ocorreram. Eu estou linkando outras fontes e destacando as atualizações. Desde que a Sun Microsystems comprou o MySQL que comento com meus amigos e alunos que isso parecia uma manobra comercial (http://www.mysql.com/news-and-events/sun-to-acquire-mysql.html). O motivo é que a Sun já amargava prejuízo a um bom tempo e esta compra não parecia lhe trazer benefícios. Passado um ano começamos a ver a movimentação da IBM e da Microsoft para comprar a Sun, que acabou sendo vendida para a Oracle em abril/2009 (http://info.abril.com.br/noticias/negocios/oracle-compra-sun-por-us-7-4-bilhoes-20042009-5.shl). A Oracle não é uma empresa que tem o costume de manter produtos que compra e sim agregar os colaboradores. Tanto é que produtos como PeopleSoft, BEA e JD Edwards já tiveram seus programadores desviados e os produtos estão ficando desatualizados. Sendo assim, qual impressão tenho desde este evento, e o que está se confirmando? Oracle declarada inimiga do Open Source (11/11) Nos ultimos dias se avolumou os problemas com a Oracle o os integrantes de programas Open Source: Suporte ao MySQL passou de U$ 200 para U$ 1000 Grandes empresas abandonam o OpenOffice e criam um novo pacote (ler abaixo) Scott McNealy, ex-CEO da SUN decalra que a Oracle é conta o principio de partilhar alguma coisa, e sugere que os grandes players tomem atitudes para garantir a independencia http://computerworld.uol.com.br/negocios/2010/11/05/compra-sun-oracle-java-1/ Fundação Apache declara “guerra a Oracle” e depois amplia “não é Oracle contra Apache e sim Oracle contra Open Source” http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2010/11/11/nao-e-oracle-contra-apache-e-oracle-contra-o-open-source/ Oracle começa a mostrar o que quer com a Sun A Oracle quer ter seu próprio hardware e software. Isso pode ser notado claramente na noticia de que a Oracle deu indícios de que irá “fechar” o Open Solaris neste sábado, dia 14/8 (http://computerworld.uol.com.br/negocios/2010/08/16/oracle-vai-abandonar-o-pacote-opensolaris/) incluindo referencias a que irá proteger seus direitos autorais com as distribuições sobre o CDDL, e note o tom sugestivo do comunicado "”…não podemos permitir que concorrentes criem recursos ligados a partir de nossas inovações, antes de nossa organização.” A frase acima é importantíssima por vários motivos. Primeiro, demonstra que a Oracle não tem a mínima intenção de evoluir produtos que são gratuitos, o que inclui o Java e o MySQL. Segundo, a Oracle não tem interesse em compartilhar com as comunidades suas inovações, já que é uma empresa voltada ao lucro. Outros indícios disso são o fato de que a Oracle na quinta dia 12/8 processou o Google por utilizar uma variação “não autorizada” do Java no Android (http://computerworld.uol.com.br/negocios/2010/08/13/oracle-processa-google-pelo-uso-de-patentes-java-no-android/). A alegação é que o Java e suas VMs são baseadas em distribuição abertas, mas isso não dá direito a que se criem novas engines utilizando o que seria “…diretamente e repetidamente infringiu a propriedade intelectual ligada ao Java…”. Ou seja, usar o Java tudo bem, mas criar novas funções a partir do Java é visto como uma violação. Mais uma reviravolta foi quando a biblioteca ODF que converte documentos feita em Java pela Sun passou a ser cobrada no começo do ano (http://www.guj.com.br/posts/list/204350.java), preocupando quem utilizava esta importante ferramenta. E agora, o que podemos esperar? Java – Seu futuro é incerto como o de Santo Cristo na voz do Legião Urbana. Dois problemas muito sérios existem: O Java não é GPL puro já que a JCP pode barrar qualquer coisa, com a intenção de impedir que fossem feitas “bagunças” nas classes e ficasse uma baderna. Ou seja, qualquer incremento pode ser visto como um “crime” pela Oracle, como está fazendo com o Google (http://forum.datasus.gov.br/viewtopic.php?f=32&t=163) A Oracle é um empresa monetizada, e até que ponto ela irá manter o Java gratuito (não é e nunca foi aberto), sendo que no momento da compra da Sun o Java foi indicado como o grande desejo da Oracle? O próprio Goslin declarou nesta quarta (25/8) que já está pensando em formas de manter o Java vivo e que a conferencia JavaOne agora em setembro é o ponto crucial nesta discussão. Mas ele já coloca que para dar certo o movimento tem que começar com clientes da Oracle que fazem diferença monetariamente (http://computerworld.uol.com.br/negocios/2010/01/22/sob-o-controle-da-oracle-futuro-do-java-e-incerto/ e http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2010/08/25/pai-do-java-pressao-pode-fazer-com-que-oracle-mude-postura/) Atualização em 30/08: Google resolveu se ausentar do JavaOne, maior evento de Java e um dos maiores e mais respeitados eventos dos apoiadores de open source. O motivo declarado pelo Google é que o “processo contra o Google e o código aberto tornou impossível para nós compartilhar livremente nossos pensamentos sobre o futuro do Java e do open source de forma geral”. Com certeza uma afirmação “dolorosa” e expressiva (http://computerworld.uol.com.br/negocios/2010/08/27/google-cancela-presenca-no-javaone-apos-briga-com-a-oracle/) Java para celulares – Ai reside um problemão. O MIDP e o J2ME são padrões aceitos pelo JCP, mas outros padrões utilizado em alguns celulares da Motorola, Sony Ericsson e outros são customizados como foi feito no Android. O que a Oracle vai fazer? Se já foi brigar com o “grandão” Google vai poupar os outros? OpenOffice – A Oracle não irá manter as atualizações tão constantes e deverá deixar grande parte do trabalho para a Novell e IBM, parceiras do projeto. E não duvido que não passe a cobrar versões mais sofisticadas, como acontece com o BROffice e recentemente com o plug-in ODF. Atualização em 28/09: A Document Foundation se desligou e iniciou um projeto alternativo exatamente por conta da Oracle, conforme o comunicado oficial a imprensa (http://www.documentfoundation.org/contact/tdf_release.pdf), e um dos seus representantes, o famoso Richard Stallman também atribui isso aos movimento da Oracle, mesmo sem dizer o nome da empresa (http://www.documentfoundation.org/supporters/). Veja que os principais mantenedores do OpenOffice estão neste novo projeto, como FSF, Novell, Google, Red Hat, Ubuntu, Gnome e outros. MySQL – Duvido que a Oracle irá manter um produto que compete com o que ela é de origem. Não sei o que será feito, mas o Oracle Express Edition não está ai para ser um capacho do MySQL. OpenSolaris – Já está claro o que vai acontecer com este SO. VirtualBox – É com dor no coração que acredito no mesmo futuro que o OpenOffice, só que mais cedo. Em pouco tempo a equipe será desmontada e o produto irá começar a definhar, a menos que decidam uma versão paga. Já penso em me preparar para outro virtualizador que faça VMs em 64 bits no Windows 7. Quem é o maior beneficiário disto tudo? Se alguém falasse que isso tudo está sendo feito pela Microsoft logo diriam que estariam comprando o produto só para prejudicar e depois vender o .NET, mas não é o caso. Mesmo assim, o maior beneficiário é a Microsoft, por vários motivos. Primeiro é a incerteza do futuro do Java. Segundo que a Oracle, parceira de longa data da HP e IBM, passa a competir com estes no mercado de hardware e SO para servidores. Terceiro que do mesmo capitalismo que acusam a Microsoft a Oracle é mestre. E por fim, tantos odeiam o Larry Elisson quanto odeiam o Bill Gates. O .Net se firma como uma plataforma confiável para o futuro, a Microsoft poderá receber incentivos para melhorar seus sistemas para competir com os storages pela Dell e IBM. A HP pode contribuir com máquinas para datacenter mais “parrudas” e embutir o Windows como padrão. O SQL Server ganha espaço com a incerteza do que irá acontecer com o MySQL e os custos bem mais altos de licenciamento do Oracle. As possibilidades são várias, o que resta é esperar para ver o que vai acontecer e torcer para ninguém sair machucado nesta guerra que está só começando. Mas uma certeza já tenho, a Oracle não brinca em serviço e está mostrando qual é a sua intenção.
Embate entre IT PROs e desenvolvedores, como melhorar o relacionamento? 24 setembro 2010 msincic Outros, Visual Studio, Windows No Community Zone que ocorreu na semana passada estávamos conversando em uma mesa, não vou citar os nomes porque não lembro todos e seria injusto, e chegamos no assunto acima. De um lado da mesa tinhamos alguns IT PROs e do alguns desenvolvedores. Os desenvolvedores já logo criticam o pessoal de Infra pela dificuldade que eles impõe e sempre jogam a culpa nos sistemas e programadores. Eu atuo nas duas áreas desde que comecei a trabalhar em 1988. Neste época sistema operacional era CPM, rede era multiplexada serial, linguagem era Dbase II que já era o banco de dados também. Desde então tento manter os dois universos, estudo tanto os produtos de rede quanto as linguagem de programação. Posso dizer que está ficando dificil, os produtos se tornaram muito complexos, mas ainda consigo me organizar por estudar a fundo um por vez focando nas mudanças. Mas enfim, a idéia do post é falar da experiencia de quem a um bom tempo convive nos dois mundos. O que os desenvolvedores fazem para serem “odiados”? O principal problema dos profissionais de redes é conseguir monitorar as aplicações. Os desenvolvedores não se interessam muito em como os IT PROs trabalham e não dão os recursos necessários para eles. Algumas coisas simples como métricas, logs e identificação clara de processos já resolveriam muitas discussões. O que podemos fazer como desenvolvedores para trazer a paz? Alguns exemplos de recursos que poderiam ser facilmente utilizados pelos desenvolvedores: Na string de conexão com o banco de dados inclua o parametro Application Name para o DBA poder monitorar a aplicação. É um parametro muito simples e extremamente necessário, porque em aplicações é comum utilizar usuários fixos para aplicações e sem o nome não é possivel saber qual sistema está executando aquele comando que gerou locks ou wait times excessivos. Um exemplo de uma string de conexão “bem feita” seria: ”Provider=SQLServerOleDB;Server=ABC;Database=DEF;UID=Joao;PWD=1234;Application Name=SISContabil” Inclua nos seus aplicativos contadores de performance utilizando os objetos PerformanceCounter e Installer. Estes objetos geram no Performance Monitor do Windows dados que podem ser transformados em gráficos, traces, alertas e logs. O processo para criar um contador é muito simples: 1. Insira o objeto PerformanceCounter em sua aplicação 2. Configure o objeto criando uma categoria (CategoryName) e contador (CounterName) 3. Clique com o botão direito no objeto e escolha Add Installer para que sua aplicaçoes crie no registry do Windows os registros do contador 4. No seu código ao acessar um banco de dados, por exemplo, utilize o objeto PerformanceCounter com o método Increment para aumentar o valor do contador Gere erros ou alertas de problemas no log de eventos do Windows. Este recurso permitirá aos operadores vasculhar no Event Viewer do Windows problemas que estão ocasionando paradas. Tão útil é este recurso que os IT PROs poderão utilizar produtos como o System Center Operations Manager, NetIQ ou Tivolli para quando um evento acontecer disparar emails de alerta para os administratores, ou melhor ainda, executar scripts que automaticamente resolvem o problema. Para fazer isso basta seguir os passos: 1. Acrescente ao seu aplicativo o objeto EventLog 2. Defina o nome do Log (Log) que será criado e o nome da aplicação (Source) 3. Dentro do seu aplicativo utilize o método WriteEntry para passar os parametros que serão gravados no log do SO Estes são 3 exemplo que poderão ser utilizados e resolverão muitos dos problemas que hoje existem entre estes grupos. Claro que os exemplos estão baseados em aplicações Windows Forms, mas os mesmos objetos podem ser utilizados programaticamente no ASP.NET. Para que os desenvolvedores tenham uma idéia do porque é importante os passos acima, pense que o IT PRO trabalha com resolução de problemas baseados em comportamento de sintoma-causa-solução e sem contadores de performance e eventos não tem como achar a causa sobrando apenas culpar o programador que “andou mexendo no servidor”. Outro recurso muito importante que os passos acima possibilitam é criar o Baseline onde os IT PROs tem uma base de alterações no ambiente. Por exemplo, fazem a medição de contadores ao longo de um periodo e quando o servidor apresenta problemas de performance eles comparam os contadores atuais com os de base para descobrir onde estão as variações. Se o desenvolvedor não dá as medições o IT PRO irá verificar os contadores e como nenhum demonstrará o problema, mais um vez o “programador que mexeu aqui” é o culpado. Outra forma de monitoração com produtos que já foram citados são os Dashboards do SCOM que mostram em grandes monitores o estado de cada servidor por monitorar os eventos no log e o baseline de performance. Se a aplicação não gera nem log nem contadores, o servidor não irá apresentar o erro, resumindo a dizer que o IIS ou o SQL está com tempo de resposta lento quando o problema já se alastrou para todos os subsistemas (disco, processador e memória). É isso ai, como programador também me incluo entre os que deixam de prover as ferramentas. Mas vamos mudar isso !!!!! Se alguem lembra de outros métodos para “pacificar” essa apimentada relação, comente.
Atualizado: Novas regras para Microsoft Certified Gold Partners e Learning Services 19 agosto 2010 msincic Certificação, Outros A algum tempo que a Microsoft está anunciando mudanças nos processos que envolvem a qualificação de parceiros. E como está ocorrendo esta semana WPC que é o encontro mundial de parceiros ficou mais claro algumas mudanças. Documento com as regras de competencias (18-10-2010): Value%20of%20Earning%20a%20Micrsosoft%20Competency%20Guide%20June[1].pdf (1,65 mb) Certified Partner Learning Services (CPLS) Para se ter uma idéia de como era complicado ser um CPLS, era necessário entregar a Microsoft um Business Plan e estar em uma região onde não fosse causar problemas com os CPLSs já existentes no local. Isso valia até para os CPLSs que já existiam ao querer abrir uma filial em outro local. Ou seja, era um processo complexo e com um certo toque de corporativismo ao proteger os que já existiam. Porem, este modelo gerava uma concorrência fraca, já que apenas um ou dois na mesma cidade ou região criava mercados fechados. Acordos entre os CPLSs eram comuns criando um custo muitas vezes inacessível ao aluno pessoa física. Tanto é que muitos clientes corporativos buscavam treinamentos em SP pois era mais barato devido a forte concorrência no estado. Agora qualquer parceiro poderá ser um CPLS se tiver os MCTs (Microsoft Certified Trainer). Também ficou flexível a nível nacional, já que agora um CPLS pode ter filial onde ele quiser, não importando se na cidade ou região já existem outros. Isso irá possibilitar que novos parceiros surjam e que os atuais expandam o modelo de negócio para outros locais. Certified Partner Gold Estes estão passando por um momento delicado. Hoje um parceiro precisa ter, por exemplo, 4 MCPs (Microsoft Certified Professional) em uma tecnologia para ser qualificado como Gold. Essa regra não irá mudar. Porem, muitos são certificados em mais do que uma tecnologia. Por exemplo, um mesmo profissional pode ser certificado em .NET e Sharepoint, ou Windows 2008 e SQL Server. Com isso contando com apenas 4 MCPs um parceiro conseguia ser Gold em duas ou mais competências. Com a nova regra UM MCP só pode ser qualificado para UMA COMPETENCIA, ou seja, para o exemplo acima se manter o parceiro precisaria ter 8 profissionais, 4 para cada competência desejada. Por que essa mudança? Conforme a explicação de Redmond os cliente contratavam um parceiro esperando que ele tenha um tipo especializado em determinada competência e na verdade o parceiro tem apenas 3 ou 4 profissionais que são a base de todas as competências ao mesmo tempo. Com a nova regra os parceiros irão possuir 3 ou 4 profissionais EM CADA COMPETENCIA, o que garante uma qualidade e especialização muito maior na solução do problema do cliente. Fonte: http://borntolearn.mslearn.net/btl/b/weblog/archive/2010/07/14/about-those-new-partner-requirements.aspx
Free ebook: Programming Windows Phone 7 03 agosto 2010 msincic Outros, Windows Mobile Hoje foi liberado o pdf do livro acima com os primeiros 11 capitulos que abordam como desenvolver, utilizar sensores, XAML (WPF/SilverLight) (http://blogs.msdn.com/b/microsoft_press/archive/2010/08/02/free-ebook-petzold-s-programming-windows-phone-7-special-excerpt-2.aspx). Quando o livro for terminado será disponibilizado gratuitamente no blog da MSPress. Importante: Alem dos 11 capitulos agora disponiveis ao lado tem o link para baixar as aplicações de exemplo !!!! Eu utilizo Windows Mobile desde que ainda se chamava Windows CE. Meu primeiro equipamento foi o iPAQ da Compaq que vinha com Windows CE 3.0, tela sensivel ao toque. Utilizei o Gradiente Partner que na época foi o primeiro telefone no Brasil com Windows CE, era bizarro. e dai por diante entre um telefone e outro sempre mantive aparelhos com Windows CE, Phone Edition e o atual Windows Mobile. O aparelho que uso hoje é um LG Incite com Windows Mobile 6.5. Mas muitos já me perguntaram o que acho do Windows Phone 7. Sinceramente não tenho muito o que achar, me pareceu um SO igual aos outros que estão no mercado hoje como o Symbian, o iPhone e o Android. Um SO com limitações de aplicações simultaneas e com interface para iniciantes. O motivo de eu sempre ter utilizado telefones com Windows CE/Mobile é que eu desenvolvo o que quero com eles. Por exemplo, tenho um software para controlar conta corrente e sincronizo todos os dados com o celular utilizando XML. Se quero saber o saldo do meu cartão de credito, uma conta agendada ou outra informação posso abrir o aplicativo no meu celular e fazer pesquisa nos dados. Com o Windows Phone 7 todo este processo ainda estava nebuloso na minha cabeça, ainda não conseguia enxergar claramente como ficaria o desenvolvimento de aplicações. Bem, este livro foi particularmente esclarecedor porque ao olhar os exemplos de código ficou mais fácil entender como será o desenvolvimento, apesar de que ainda não posso fazer muitas coisas antes de ter um aparelho desse nas mãos. Simuladores são interessantes para desenvolver, mas muito ruins para conhecer a usabilidade e as interfaces gráficas. É isso ai, agora é esperar aparecer alguns no mercado e brincar um pouco com este novo SO da Microsoft.
Atualizações nas ferramentas SysInternals ZoomIt e Desktops 30 junho 2010 msincic Outros, Windows 2008, Windows 7 Junto com o Process Explorer e o Disk2VHD o ZoomIt e o Desktops são as ferramentas da SysInternals que eu mais utilizo. Esta semana foram liberadas versões novas destes dois aplicativos e vou destacar as mudanças e o objetivo de cada um deles: Esta ferramenta é utilizada em apresentações e treinamentos para destacar parte da tela. Ao instalar é possivel configurar a tecla que irá fazer o zoom ESTÁTICO, por default o Alt+1. A novidade é que o ZoomIt agora é compativel com o LiveZoom do Windows 7 e do Windows 2008 fazendo com que o zoom seja “vivo”, ou DINAMICO permitindo clicar em botões, preencher caixas de texto e todas as funções mesmo com o zoom ativo. Muito bom !!!! A ferramenta Desktops é muito conhecida como virtual desktops no Linux e já existia em ferramentas para XP e Windows 2003. Porem agora ele ficou compatível com o Windows 7 e Windows 2008 R2 com Aero habilitado. A função do programa é gerar 4 desktops virtuais para organizar os programas que vc abre, permitindo que programas de tela cheia fiquem em cada um dos desktops. Note que nos desktops virtuais não é ativado o AERO e que as teclas de atalho, como por exemplo WIN+X, aparecem apenas no Desktop 1 que é o principal. Bom proveito e caso deseje ficar informado sobre todas as novas versões de utilitários da SysInternals siga o RSS http://blogs.technet.com/b/sysinternals/rss.aspx
FAQ: Uso de e-CPF ou e-CNPJ para autenticação de aplicações 27 junho 2010 msincic .NET, IIS, Outros A algum tempo que atualizo e mantenho atualmente no MSDN um documento de como utilizar certificados digitais na autenticação de clientes (http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ee923720.aspx). Porem, neste artigo abordamos a autenticação utilizando certificados emitidos pelo próprio cliente com uma CA seja no Windows 2003 ou no Windows 2008 (para as diferentes versões do Windows veja o link http://www.marcelosincic.com.br/blog/page/Artigos-e-Apostilas.aspx. Recebo semanalmente perguntas e dúvidas sobre como utilizar o e-CNPJ e o e-CPF para fazer a autenticação e resolvi fazer este post em forma de FAQ das principais perguntas que recebo. 1. É necessário ter um certificado de autoridades públicas para autenticar e-CPF ou e-CNPJ? Resposta: É necessário ter um certificado válido para instalar no seu IIS. Nos artigos acima a raiz certificadora (CA) não é válida na internet e a CRL muitas vezes está em um ambiente interno. Esta característica faz com que o browser não reconheça a CA ou não acesse a CRL e rejeite o certificado com a mensagem de erro devida. Como o browser não validou o certificado do servidor, ele não irá solicitar para o cliente o certificado dele. 2. Este certificado tem que ser emitido por uma certificadora vinculada ao ICP-Brasil (SERASA, CertiSign, CEF e outras) para autenticar e-CPF ou e-CNPJ? Resposta: Teoricamente não, mas é preferencial. O problema de utilizar uma certificadora não vinculada a raiz do ICP-Brasil é que a autoridade não estará na lista de confiança, e mesmo podendo ser adicionada manualmente (veja questões abaixo) em alguns casos pode ocorrer a leitura parcial do certificado. 3. Eu tenho um e-CPF ou e-CNPJ e o meu servidor é certificado pela ICP-Brasil e mesmo assim não solicita o meu certificado. Porque? Resposta: Você precisa montar a lista de autoridades certificadoras para que o certificado seja aceito e o motivo é que o ICP-Brasil não é um único emissor nem um único CA (veja questões abaixo). Para montar a lista de certificadoras aceitas verifique no documento do MSDN no inicio do post. 4. Alguns cartões ou tokens são aceitos e outros não, o que está acontecendo? Resposta: O ICP-Brasil apresenta duas características que podem causar isso. A primeira é que a cadeia dos certificados é, por exemplo, “Autoridade Certificadora Brasileira –> Secretaria da Receita Federal (RFB) –> SERASA” e você irá precisar colocar o primeiro nível como “Autoridades Raiz Confiáveis” e as duas seguintes como “Autoridades Intermediarias Confiáveis” (veja como na continuação das perguntas). O outro problema é que existem duas “Autoridade Certificadora Brasileira” que é o nome apenas e outras com “v1”. Ou seja, cartões e tokens emitidos antes de 2009 utilizam o certificado da primeira versão e os mais atuais da “v1” que é a mais recente. Portanto você precisará instalar os dois como raízes confiáveis. 5. Mesmo colocando os dois “Autoridade Certificadora Brasileira” na lista de confiáveis o token não aparece. Porque? Resposta: Não é apenas a raiz que tem variações, mas também os certificados intermediários, que podem ser a “Secretaria da Fazenda”, “Receita Federal”, “SERAZA”, “CertiSign”, etc. Você precisa colocar estes como “Autoridades Intermediárias Certificadoras Confiáveis” (como encontrar todas elas veja perguntas abaixo). 6. Como incluo as raízes e intermediárias do ICP-Brasil no meu servidor? Resposta: Abra o MMC e adicione o snap-in “Certificados” mas note que não “Usuário” e sim “Computador”. Não basta apenas dar duplo clique no arquivo “cer” para incluir, porque neste caso você estaria incluindo no usuário e não na máquina. Após incluir o snap-in clique com o botão direito nos locais e use a opção “Importar”. Veja na imagem abaixo onde deve ser incluído os certificados raízes “Autoridade Certificadora Brasileira” e os intermediários “Serasa”, “Certisign”, “RFB”, etc: 7. Onde encontro a lista com todos os certificadores e os certificados emitidos por eles? Resposta: Utilize este endereço: http://www.iti.gov.br/twiki/bin/view/Certificacao/RepositoriodaACRaiz que contem as informações de todos os certificados existentes tanto as duas raízes quanto suas intermediárias. Note que indica quais os tipos de certificados e no caso do ICP-Brasil são A1 e A3. 8. No Internet Explorer e no Chrome funcionou logo na primeira vez e no Firefox não, o que acontece? Resposta: O IE e o Chrome já possuem o ICP-Brasil na lista de autoridades, já o Firefox até hoje não implementou (http://br.mozdev.org/drupal/2008/07/icp-brasil-deve-ser-adicionado-ao-firefox) e é necessário fazer manualmente. No post da Mozilla ou no do ITI na pergunta anterior siga as instruções, lembrando que deve ser feito no cliente. Porem, note que o aplicativo do leitor do cartão normalmente tem a opção para fazer essa inclusão de forma automática. 9. Como leio os dados do certificado alem do “subjet” citado no artigo do MSDN? Resposta: Utilizando o código abaixo é possivel ler os dados em uma aplicação Windows Form, basta converter o “Request.Certificate” que consta no artigo para o tipo X509Certificate2: System.Security.Cryptography.X509Certificates.X509Store Lista = new System.Security.Cryptography.X509Certificates.X509Store(); Lista.Open(System.Security.Cryptography.X509Certificates.OpenFlags.IncludeArchived); for (int Contador = 0; Contador < Lista.Certificates.Count; Contador++) { System.Security.Cryptography.X509Certificates.X509Certificate2 Certificado = Lista.Certificates[Contador]; MessageBox.Show(Certificado.ToString()); string Dados = Certificado.Subject; listBox1.Items.Add(Dados); if (Dados.IndexOf("e-CPF") > 0 || Dados.IndexOf("e-CNPJ") > 0) { Dados = Dados.Remove(0, Dados.IndexOf(":") + 1); Dados = Dados.Remove(Dados.IndexOf("OU=") - 2); listBox1.Items.Add("e-CPF/e-CNPJ = " + Dados); } } Espero ter respondido as principais perguntas, e caso surjam novas vou atualizando este post.
Softwares para gerencimento da SolarWinds 26 maio 2010 msincic Outros A SolarWinds não é uma empresa tão conhecida como a NetIQ e outras, mas possui ferramentas de gerenciamento muito boas. Já trabalhei com a ferramenta LanSurveyor que é excelente por gerar em poucos minutos um mapa de toda a rede, identificando inclusive o SO e o IOS dos dispositivos fisicos. Porem, recentemente precisei de uma ferramenta que monitore o Exchange gerando uma tela simples para que um operador não especializado pudesse acompanhar parada nos serviços. A minha surpresa é que a SolarWinds está disponibilizando diversas ferramentas interessante de forma gratuita por meio de seu site. São ferramentas pontuais mas que ajudam bastante em situações como a minha. Por exemplo, eles possuem a ferramenta NetFlow Configuration e Network Config Generator que permite fazer um backup da configuração de roteadores ou switchs e depois distribuir esta configuração para os outros devices da rede. Vale a pena conferir, clique no link a seguir e desça até a categoria "Free Tools": http://www.solarwinds.com/downloads/
Microsoft Community Launch e Copa de Talentos 24 março 2010 msincic Outros Atualização: Webcast em 1º de Maio de 2010. Dia 01/05/2010 começam os eventos de lançamento dos produtos da Microsoft. Hoje já são mais de 60 eventos presenciais e um virtual e participarei deste ultimo. Para ver a relação completa dos presenciais entre em http://www.talentosmicrosoft.com.br/ e o que irei participar será sobre System Center Configuration Manager e Operations Manager. Community Launch: Microsoft Community Day – Noite https://msevents.microsoft.com/CUI/WebCastEventDetails.aspx?EventID=1032441751&EventCategory=4&culture=pt-BR&CountryCode=BR Windows Server 2008 R2: Visão GeralPalestrante: Alexandre Lopes, Consultor Senior especialista na plataforma SQL ServerSQL Server 2008 R2: Visão GeralPalestrante: Vitor Fava, DBA com grande experiência nas áreas de Banco de Dados e Tecnologia da InformaçãoVisual Studio 2010 : Visão GeralPalestrante: Agnaldo Diogo dos Santos, Possui mais de 25 anos de experiência na áreaSystem Center: SCOM e SCCMPalestrante: Marcelo Sincic, Desenvolvedor desde 1989 com Clipper S'87 e Dbase III Ao mesmo tempo amanhã ao meio dia inicia a Copa de Talentos, um programa de premios da Microsoft como foi o Win The 7 que participei. Desta vez estão sendo entregues Xbox, TV de Plasma e assinaturas do TechNet e MSDN. A final do concurso será na Microsoft, em um final de semana, como aconteceu com o Win The 7. Cadastre-se e bom jogo !!!!!
Uso de redes sociais: Vale a pena? 22 fevereiro 2010 msincic Outros Uma pessoa que fala muito de redes sociais é o Luciano Palma (http://lpalma.com/), que saiu da Microsoft recentemente e está se dedicando a este assunto. Mas já tive muita desconfiança, tanto que fui um dos que logo cedo cometi "orkuticidio" e fiquei quase 2 anos sem utilizar estes meios. Desde o finalzinho de 2008 voltei a utilizar as redes mais recentes e mais "profissionalizadas", atualmente uso Twitter, Blog, LinkedIn, Facebook e Windows Live. E posso dizer que as redes sociais são importantissimas, muito do que consegui como divulgação neste ano foi por meio destas redes. Seguem dois artigos recentes bem interessantes que todos deveriam ler. Para quem acha que é coisa de adolescente ou gente que não tem o que fazer: http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/02/19/usuarios-de-redes-sociais-tem-37-anos-em-media/ Para quem quer ser bem visto nelas: http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/02/22/dez-dicas-para-uma-empresa-ter-uma-boa-presenca-nas-redes-sociais/